A alteridade do julgador em relação às partes, isto é, seu desinteresse pessoal na controvérsia (terzietà), é essencial ao legítimo exercício da jurisdição no Estado Democrático de Direito. O julgador deve ser imparcial no exercício de sua atividade, não devendo ter interesse pessoal no resultado do processo. Trata-se de consequência do direito fundamental ao juiz […]
O castigo dos parentes e amigos do juiz no novo CPC
Não basta o Judiciário ser imparcial, é preciso que não reste dúvida sobre sua imparcialidade
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