Em abril, a desembargadora Maria Laura Tavares, da 5ª Câmara de Direito Público do TJSP, manteve a decisão proferida em primeiro grau que impedia a execução do sistema de reconhecimento facial[1] e o tratamento de dados biométricos dos usuários do Metrô de São Paulo[2], o que inflamou o debate sobre o uso desses sistemas baseados […]
proteção de dados
Luz, câmera, próxima estação: LGPD e reconhecimento facial
Solução não deveria ser proibição do uso da tecnologia, mas sim a verificação de adequação do seu uso
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