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Neste mês, a coluna Legal & Business completa três anos. Nesse período, fizemos textos especiais para comemorar a coluna. “Olhamos para o futuro com os pés no presente” foi o artigo de dois anos e também trouxemos o texto “Uma experiência sobre a inovação exponencial no Vale do Silício“.
Agora, nessas três primaveras, é hora de aprendermos com um verdadeiro campeão, que por três vezes representou o Brasil nos Jogos Pan-Americanos e que em 2004 conquistou uma medalha olímpica nos Jogos Olímpicos de Atenas: Flávio Vianna de Ulhôa Canto, brasileiro nascido na Inglaterra – país onde seu pai cursava física nuclear – e que cursou a faculdade de Direito na PUC do Rio de Janeiro.
Além de formado em Direito, Flávio dita o tom fora do tatame: coloca a pegada ESG em outro nível com seu projeto social Instituto Reação[1], organização da sociedade civil fundada por ele há mais de 20 anos e que garante o desenvolvimento humano e integração social por meio do esporte e da educação.
A energia de Flávio também está presente no mundo das startups: ele é um dos fundadores da Cicclo[2], uma startup de programas de educação pelo esporte, presente em mais de 50 escolas do Rio de Janeiro.
A combinação da formação jurídica, das vivências como atleta de elite, promotor da agenda ESG e empreendedor torna Flávio um representante único de como o Direito pode expandir horizontes.
Conversamos com ele sobre como podemos ir além e aprender um pouco sobre sua visão de mundo, cumprimentando-o com o ritsu-rei (saudação em pé) e o za-rei (saudação sentada), representando nossos sentimentos de gratidão e respeito por ter topado o desafio.
Flávio, primeiro conta essa história para nós. Por que Direito e por que não mais? O que o levou a iniciar a graduação e não seguir em uma profissão jurídica?
Na época, tive muita dúvida nessa escolha. Eu já fazia judô, mas não era ainda da Seleção Brasileira, eu tinha vontade de fazer Medicina também, tinha essa dúvida de Medicina e Direito, e acabei escolhendo Direito totalmente influenciado pela minha família paterna. Meu avô foi um grande jurista, o tributarista Gilberto de Ulhôa Canto, meu tio é sócio de um escritório grande, depois meu irmão seguiu, meu primo… Mas eu, no fundo, gostava de Direito mais da parte de defensoria, alguma coisa nesse lugar. Por isso essa primeira escolha. Fiz Direito e aí, no meio da faculdade, tive um problema na minha primeira Olimpíada. Na época, estudava na PUC – de não estar no Brasil em época de matrícula –, aí precisei trocar de faculdade e me formei em mais tempo do que o normal, mas consegui conciliar com a minha vida de atleta. Mais pra frente, a vida ficou definida pelo esporte e aí acabei me formando.
Preciso compartilhar algo: adotei uma estratégia que hoje não acho inteligente. Optei por não fazer a prova da Ordem quando me formei para então, quando eu parasse de competir, eu ter a obrigação de me reconectar. O Direito é muito dinâmico e então eu estudaria novamente, faria a prova da OAB e começaria a advogar, caso não fizesse concurso. Mas aí vem a vida e nos surpreende: fui para outro caminho e fiz minha transição de carreira, virando comentarista e apresentador. Fiquei 12 anos na Globo e comecei a me encantar muito com o universo de gestão, de liderança por causa do nosso Instituto Reação, e aí venho me dedicando mais da parte acadêmica em uma formação de pós nessa linha. Passei pela Dom Cabral e outras universidades legais buscando um aperfeiçoamento nessa área de educação.
Muitos dos nossos leitores são advogados, apesar de termos um público vasto de profissionais que atuam no Jurídico corporativo e não necessariamente possuem graduação em Direito. Sabemos que você é palestrante. Falando para esse público diverso, como você vê o esporte ajudando no desenvolvimento da resiliência?
Adoro falar sobre cultura, liderança, resiliência. Atributos que acho importantíssimos para qualquer time e qualquer empresa. Persistência e resiliência têm muito a ver com o nosso instituto, o Reação. A mentalidade que tentamos construir para todos os alunos é de enfrentamento. Enfrentamento desses tantos momentos em que nos deparamos com expectativas e realidades muito diferentes. No esporte, temos isso o tempo inteiro! A gente se prepara para uma competição, chega lá e perde na primeira luta. Aí na segunda-feira tem treino. Como faço para acordar, levantar da cama e recomeçar, tudo de novo?
Eu acho que isso o esporte traz para a gente com tanta frequência que você acaba tornando um hábito. Temos um controle sobre “o construir”, nem sempre sobre o conquistar, pois o conquistar às vezes está além da nossa vontade, mas se a gente fizer o nosso melhor, invariavelmente a gente vai chegar em lugares legais!
As próximas duas perguntas mesclam o mundo jurídico e o de esportes. Quais são os principais desafios jurídicos enfrentados pelos atletas brasileiros durante suas carreiras esportivas? Por exemplo, você acha que os contratos de imagem e publicidade têm impactado a vida dos atletas profissionais no Brasil?
Olha, no começo confesso que o meu irmão é quem me ajudava nisso! Depois de um tempo, eu falei: poxa, eu vou trazer isso pra mim. Hoje, eu que toco a parte de contratos, sobretudo a parte de publicidade, contratos de uso de imagem. Acho que quando falamos do universo do futebol, que lida com muito dinheiro, você precisa ter uma estrutura muito sofisticada do ponto de vista jurídico. Já no universo dos esportes olímpicos de forma geral, é importante você ter gente que conheça. Muitas vezes, você tem atletas que vem de condições sociais de margem de vulnerabilidade, não tem muito acesso ao conhecimento jurídico e acaba muitas vezes entrando em uma furada. Então, acho que é uma questão sim ter um suporte jurídico adequado. Tanto é que muitas vezes as empresas de agenciamento de atleta, as melhores, preveem uma estrutura de consultoria jurídica para celebrar contratos e acompanhar o atleta nesses momentos.
Ainda aproveitando a sua bagagem jurídica, o que poderia ser feito em âmbito legislativo para melhorar a vida dos profissionais do esporte?
Quando falamos do atleta de alto rendimento no Brasil, a gente tem um discurso muitas vezes batido, de que o atleta é herói. No Brasil, na realidade, temos uma boa estrutura de suporte para um atleta de ponta, com boas políticas públicas. Por exemplo, nós temos o Bolsa Atleta, a nova categoria Bolsa Pódio, ambos preveem uma remuneração para atletas de ponta.
Temos a Lei Agnelo/Piva (Lei 10.264/2001), que distribui recursos de receita da loteria para confederações e Comitê Olímpico, temos a Lei de Incentivo ao Esporte (Lei 11.438/2006), grande propulsor econômico do nosso Instituto Reação, responsável por mais de 70% da arrecadação e captação.
O nosso grande problema de verdade é o esporte na escola. A educação física é muito periférica e acabamos não tendo uma cultura esportiva acontecendo. Esse sim é o calcanhar de aquiles da educação no Brasil. Veja, um dos nossos mantras no Instituto Reação é “faixa preta com o espírito de faixa branca”. A gente sempre precisa estar curioso, olhando para o lado. O que deu certo por muito tempo pode não continuar dando. O mundo hoje está muito dinâmico!
Esse é o paradigma do atleta de alto rendimento: se ele ganha uma competição e continuar fazendo igual, por estudá-lo, as pessoas vão superá-lo e vencê-lo. Você precisa estar sempre inovando, em movimento. Renovando o repertório, surpreendendo os adversários. Isso vale para a vida em geral, ainda mais hoje, nesse universo de tecnologia em velocidade. Você precisa estar o tempo inteiro estudando, entendendo tendências, o que está acontecendo. Inovação é uma palavra que hoje conversa com sobrevivência de uma empresa, da gente como atleta, como empreendedor. Em todos os sentidos.
Sua transição de carreira do esporte para apresentador e palestrante revela sua habilidade em se adaptar. Um ponto interessante é que os atletas estão cada vez mais dominando o mundo da mídia. Menos de uma semana depois do lançamento o podcast do LeBron James é o 3º mais escutado no mundo todo. Essa adaptabilidade e flexibilidade são competências comportamentais altamente exigidas também dos advogados. Mais do que nunca, profissionais do Direito enfrentam desafios sem precedentes nesse mundo disruptivo e recheado de inovações. Que conselhos você daria para quem precisa pensar fora da caixa e se reinventar?
Tenha menos medo de errar! Entenda que o erro é parte do processo. A gente precisa errar uma, duas, cinco, seis vezes para na sexta tentativa descobrir para onde deveríamos ter ido na primeira, mas dificilmente descobrimos rápido. Acho que a sorte privilegia quem está em movimento, quem está lutando. O importante é a gente estar caindo e levantando rápido. Velocidade também nas frustrações, nos erros cometidos é muito importante, mas com aprendizado, sempre!
Falando sobre o famoso conflito de gerações. Vivemos em um momento muito singular: nunca tantas gerações coexistiram no local de trabalho. Podemos citar[3] algumas: veteranos, baby boomers, nativos digitais; Gerações X, Y e Z, Geração Polegar e Geração Alfa. O que o esporte poderia nos ensinar?
As pessoas estão trabalhando até mais tarde hoje em dia. Temos um range de muitas idades juntas, temos uma mudança de liderança que vai acontecendo, com outras culturas chegando em cargos de liderança e decisão. Isso faz com que nos coloquemos no lugar do outro e sinceramente, isso não é muito fácil. Isso é treino. Uma habilidade que precisa ser desenvolvida!
A minha geração cronológica é a Geração X, uma geração de meritocracia, de show me the money, de performance. Me sinto filosoficamente mais perto da geração seguinte, que já tem relação com o legado, com o propósito, o sentido. Nesse caso, fazemos uma relação de escolha com onde queremos estar.
Acho que precisamos entender, como empresa, que se não trouxermos uma cultura que também converse com qualidade de vida, com bons relacionamentos, com o prazer em trabalhar, o prazer em estar junto com aquele grupo, você vai ter pouca gente ficando mais tempo com você, pois as pessoas hoje – e eu acho que é um movimento positivo – estão com um outro olhar. Venho de empresas longevas, que possuem mais tempo do que eu existo, como a Globo. Lá, você percebe com mais clareza essas mudanças acontecendo e o crash que ela acaba trazendo.
No Instituto Reação, falamos muito do construir, conquistar e compartilhar. Precisamos ter uma relação saudável com esses três movimentos e ter os três em um caminho completo de sucesso. Precisamos entender que uma conquista não acontece imediatamente, como as gerações atuais que são mais imediatistas e possuem menos paciência. Como treinamos a garotada que uma construção sólida precisa de tempo, suor, frustrações? Só assim você conquista algo sólido e permanente. E quando você conquista, o que fazer?
O ideal é trazer algo que gere valor além de você, compartilhando como puder esse impacto, passando adiante o que você aprendeu, desenvolvendo outras pessoas, ensinando o golpe que te fez ganhar a competição para outros garotos. Gerar valor a partir das suas conquistas é partir dessa ideia de ir além de você. Tem um princípio grande do judô – que eu considero um dos mais importantes –, o Princípio da Prosperidade e dos Benefícios Mútuos, o Jita Kyoei. É muito simples: a ideia é trazer para a sua missão de vida não só performance para você, mas coisas boas para quem está no seu entorno. Se todo mundo pensar assim, tudo fica melhor.
Você desenvolveu a Metodologia Flávio Canto que, junto ao método O Caminho, pode ser aplicada em diversos contextos. Que princípios esses ensinamentos trazem e como poderiam ser aplicados no ambiente de trabalho?
Essa metodologia que construímos é puramente inspirada no judô, que tem a ver com a cultura inspirada no Bushido, o código do samurai. Temos uma startup chamada Cicclo e que ela já vem com três “C”. É a força do construir, conquistar e compartilhar em uma jornada completa de sucesso – uma espécie de ressignificação do sucesso – em que trazemos, além de performance, legado para a equação. Temos um processo de metodologia desde a garotada de 4 anos até os mais velhos.
Estamos o tempo inteiro desenvolvendo habilidades socioemocionais que conversam com esses seis valores: coragem, humildade, responsabilidade, respeito, superação e solidariedade. Sempre em uma perspectiva de construir, conquistar e compartilhar cada um deles. Tudo que a gente conquista, a gente traz valor compartilhando de alguma forma. Essa ideia, acredito que ela faz total sentido em qualquer time. Seja no time do Reação, em um time de futebol, em uma empresa. Se todo mundo desenvolve essas habilidades interpessoais e socioemocionais, a gente tem um time sempre muito mais unido e que cresce, sonha, conquista e compartilha junto.
Voltando a uma pegada mais altruísta. Como você vê a expansão do Instituto Reação agora em São Paulo? Há mais oportunidades para outras grandes capitais?
O Reação hoje está em cinco estados: Rio de Janeiro, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Minas Gerais e São Paulo e em 12 polos. O instituto vai muito além de aulas de judô e jiu-jitsu no tatame. As aulas que temos no tatame são muito acopladas à ideia de desenvolvimento de habilidades socioemocionais, que têm relação com os três “C” e valores mencionados.
Em cada bimestre mergulhamos com maior profundidade em algum dos valores e eles tem um patch em preto e branco no kimono que representam cada um dos valores e, conforme vão progredindo, ganham um patch colorido e vão colorindo o caminho no próprio kimono. Judô é um caminho suave. Então, o caminho está representado nessas figuras, eles começam o ano em preto e branco e terminam coloridos. No outro ano, repetimos de novo. É um pouco dessa poesia que tentamos trazer.
O Reação possui um crescimento natural e estou muito feliz com o Cicclo também. Levamos a metodologia para escolas e temos desde a gestão do contratado integralmente e currículos que trabalham essas habilidades socioemocionais em várias modalidades do esporte. As modalidades que não são, fazemos uma curadoria e um acompanhamento. Estamos em 60, 70 escolas hoje. Ainda temos um programa que mistura crianças de projetos sociais com crianças de instituições privadas e, juntos, participam de competições no mesmo time.
O que uma empresa precisa fazer para levar o time jurídico a um desses centros? Sabemos que é possível ser empresa parceira e desenvolver trabalho voluntário, mas vocês oferecem algum tipo de atividade corporativa? É possível interagirmos e participar de algo nesse sentido?
Olha, estamos desenvolvendo uma extensão na linha de educação executiva onde começamos a fazer programas para o pessoal C-Level, a galera de recrutamento. A Prio, empresa onde estou no conselho, estamos na 3ª edição do Reação offshore. Nesse programa, preparamos e capacitamos candidatos para vagas de emprego para trabalho no mercado offshore e depois eles são contratados. Temos uma parceria com o Senai que faz a parte técnica e aí fazemos a parte das habilidades socioemocionais. No primeiro ano, tivemos quatro meses de curso, 240 pessoas e 81 foram contratados. Temos inclusive um dia de imersão para C-Level em um dia de Reação e outros programas para quem está chegando.
Como você acredita que as organizações – e até mesmo os escritórios de advocacia – poderiam se aproveitar da pauta ESG em franca expansão? Vimos que você acabou de concluir um curso na Fundação Dom Cabral sobre o tema. O que acha que os grandes conselhos de administração deveriam adotar como premissa para evoluirmos em matéria de responsabilidade social corporativa?
A pauta ESG chegou com força. Às vezes desvirtuada, mas da maneira certa é fundamental que seja parte de toda a companhia. Cada vez mais, os relatórios irão conter externalidades da sociedade, dispositivos além do negócio, como impacto ambiental, impacto social. Tudo isso faz parte da responsabilidade de uma boa empresa que quer ter legado, longevidade. Temos alguns escritórios de advocacia parceiros que já entenderam isso. Veja, é um pouco do sentido da conquista. Quanto mais impacto você gera com uma conquista, que é o compartilhar, mais sentido você passa a ter na vida. Mais propósito você distribui para as pessoas que fazem parte daquilo tudo. Então, a pauta ESG está cada vez mais próxima do core de toda a empresa e não do subproduto. É a missão fundamental de toda empresa que quer ser forte e relevante no mercado.
Uma boa pergunta sobre liderança e construção de time. No seu site, existe uma citação espetacular: sucesso está diretamente ligado ao número de vezes que nos levantamos somado ao número de pessoas que levantamos. Qual o recado que você gostaria de passar para os gestores de pessoas? Acha que existe algum segredo para liderar times de alta performance?
Tenho alguma dificuldade, mas estou tentando me desenvolver em entender como acompanhar a felicidade do time. Felicidade, como dizem, traz resultado e traz saúde. É uma questão social hoje você ter essa preocupação com saúde mental e o relacionamento das pessoas, ter um líder que coloque no seu pacote de missões a “medição da felicidade”, como conectar o grupo e promover o relacionamento entre as pessoas, porque isso é o que define confiança no final do dia. E as pessoas precisam ter confiança para dizer o que pensam uma das outras, provocar uma à outra em prol do crescimento. Esse ambiente barulhento com respeito e confiança é fundamental e construtivo.
Esse é um aspecto muito importante para medir o clima e não só entre as pessoas, mas para entender como cada um está por dentro do ponto de vista de motivação, engajamento, felicidade mesmo e se estão ou não alinhadas com a cultura da empresa e o que faz parte daquele DNA. Já a história do “cai e levanto”, quantas vezes você levanta e levanta outros.
Quando você tem um time que realmente se preocupa com o coletivo e não só com a meta individual, se preocupa com a meta do amigo, com a meta de quem está do lado. Se todo mundo pensar assim, e esse é o princípio máximo do judô, o Jita Kyoei – o Princípio da Prosperidade e dos Benefícios Mútuos. Se todo mundo está preocupado com o outro, você tem um ambiente de time. Quando você tem pessoas que trabalham juntas e cada um só pensa na sua meta, você não tem um time e sim um grupo de pessoas que trabalham por acaso juntas. Você precisa colocar no DNA de todo mundo a preocupação de todos para com todos.
Infelizmente, chegamos ao final dessa conversa absolutamente inspiradora! Queríamos agradecer essa oportunidade, afinal não é todo dia que conseguimos entrevistar e descobrir um pouco como funciona a cabeça de um medalhista olímpico e grande esportista brasileiro. Poderia deixar um recado especial para nossos leitores?
Escolho o recado final como aquele que trago para todos que trabalham comigo: você tem que associar sucesso a esse caminho mais amplo, não só de performance, mas de legado, o que vai se deixar por aqui. Construo, conquisto, mas compartilho tudo. Qual é o impacto que você gera e se está sendo diretamente proporcional à positividade gerada. Como estamos nos saindo nessas duas missões e enfrentando os momentos ruins, se estamos aprendendo com eles e voltar fortes e como estou colocando na sua equação de sucesso a preocupação com as pessoas. É isso! Construir, conquistar e compartilhar. Para mim, e para nós, no Reação, é o caminho do sucesso que a gente busca!
[1] Saiba mais sobre o Instituto Reação: https://institutoreacao.org.br/sobre-o-instituto/
[2] Saiba mais sobre a startup Cicclo: https://cicclo3c.com.br/
[3] Sugerimos consultar https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/bjis/article/download/12991/8744/46150.